O listão do Petrolão, com os 28 políticos suspeitos de envolvimento no Petrolão, deu o pretexto que Dilma sonhava para se livrar da pressão de partidos aliados pela nomeação de ministros.
O PMDB foi o mais prejudicado com o vazamento: Henrique Alves (RN) já foi descartado, assim como Sérgio Cabral (RJ).
E o presidente do Senado, Renan Calheiros, perdeu força como o mais influente dos padrinhos políticos.
Painel, 29, da Folha divulga: "A confirmação de que o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), foi citado por Paulo Roberto levou conselheiros a recomendarem que Dilma Rousseff suste, por ora, sua ida para o Ministério".
Fonte: Claudio Humberto
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