247 – Michel Temer chegou a redigir uma carta de renúncia para ser lida no dia 18 de maio, quando estourou a delação da JBS.
No entanto, foi convencido por seu ministro Moreira Franco, que necessita do foro privilegiado, a tentar resistir no cargo.
"No dia 18 de maio, antes
de subir ao púlpito com o brasão presidencial para bradar que não
renunciaria, Michel Temer leu uma outra versão do discurso que poderia
mudar completamente o rumo da crise que engolfava seu governo após a
delação da JBS", informa a Folha de S. Paulo.
"Aconselhado pelo seu
núcleo político, principalmente pelos ministros Moreira Franco
(Secretaria-Geral) e Eliseu Padilha (Casa Civil), Temer descartou a
possibilidade de fazer o discurso por eleições gerais e disse que
adotaria outro tom, de enfrentamento, porque não havia cometido nenhum
crime", diz a reportagem.
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