#minisermao (09/11/18)

Usar a boa fé das pessoas para lucrar ou transformar a religião em negócio é um sacrilégio, uma profanação. Igreja é lugar de partilha e oração. É claro que estamos no mundo e precisamos pagar as nossas contas e por isso os cristãos partilham e é preciso administrar o templo de Deus, mas isso não significa construir templos para lucrar com a boa fé do povo. Quando pequenas igrejas se tornam grandes negócios, não há mais ali a fé verdadeira, o que existe é uma troca chamada prosperidade: eu ajudo Deus financeiramente e determino que Ele deverá me ajudar; aqui não existe mais fé verdadeira. (Jo 2,13-22)
Pe. Joãozinho, scj

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