Grassava o outono de 2013. Os amarelinhos entoavam seu canto, mas não tinham um abrigo certo. Ainda não podiam desfraldar suas bandeiras. Tempos difíceis. Vez por outra cochichavam sob o olhar de Padre João Maria, o adereço de fé e religiosidade da Fazenda “Três Riachos”. Lançaram um olhar sobre uma tenda partidária, que no seu cênico color, podia albergar a esperança dos jovens e idealistas amarelinhos. Não houve recepção. Os tacapes dos capitães-do- mato, logo afoguentaram os audaciosos combatentes. Era preciso um estandarte com cores e nomínica dos seus ideais.
...E em pleno outono do ano pretérito, os amarelinhos celebram a comunhão com a jovem democracia esculpida no PSD (Partido Democrata Social) que tem como timoneiro, a honorabilidade pública de Robson Faria. Já vivendo o clímax da disputa eleitoral, agora neste outono do corrente ano. A bravura dos amarelinhos abraçam a FORÇA DO VERMELHO, norteada por Robson e Fátima.
No princípio, a luz do túnel era tão distante, que não se falava noutro cenário, senão na vitória do leão sobre o inocente cervo. Mas, a exemplo do que aconteceu entre o gigante Golias e o frágil David, a fé dos amarelinhos e a ruidosa militância dos vermelhos, romperam a barreira do silêncio, e passaram a reprovar o acordão celebrado entre os caciques formais da política norteriograndense, e se fizeram interlocutores com a sociedade organizada e que não fora consultada em tal empreitada. Resultado, as vozes das tendas populares, e a sonoridade dos velhos búzios do meu Sertão, celebram hoje, a convocação para o embate final no dia 05 de outubro, com grande chances de fazer a vontade do povo.
...E em pleno outono do ano pretérito, os amarelinhos celebram a comunhão com a jovem democracia esculpida no PSD (Partido Democrata Social) que tem como timoneiro, a honorabilidade pública de Robson Faria. Já vivendo o clímax da disputa eleitoral, agora neste outono do corrente ano. A bravura dos amarelinhos abraçam a FORÇA DO VERMELHO, norteada por Robson e Fátima.
No princípio, a luz do túnel era tão distante, que não se falava noutro cenário, senão na vitória do leão sobre o inocente cervo. Mas, a exemplo do que aconteceu entre o gigante Golias e o frágil David, a fé dos amarelinhos e a ruidosa militância dos vermelhos, romperam a barreira do silêncio, e passaram a reprovar o acordão celebrado entre os caciques formais da política norteriograndense, e se fizeram interlocutores com a sociedade organizada e que não fora consultada em tal empreitada. Resultado, as vozes das tendas populares, e a sonoridade dos velhos búzios do meu Sertão, celebram hoje, a convocação para o embate final no dia 05 de outubro, com grande chances de fazer a vontade do povo.
Fonte: Jair Eloi de Souza
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