Ministro da Saúde já fala em encolher o SUS

Deputado Ricardo Barros, que assumiu interinamente o ministério da Saúde, propõe rever o tamanho do Sistema Único de Saúde, que atende a população mais pobre; "Vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e em outros países que tiveram que repactuar as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las", afirmou; ele também fala em rever o direito universal à saúde pública: "Nós não vamos conseguir sustentar o nível de direitos que a Constituição determina"; antes, Barros já havia criticado o Mais Médicos e dito que a pílula do câncer poderia ser aprovada mesmo sem comprovação científica, em razão do "efeito placebo"
Ele fala em rever o direito universal à saúde pública: "Nós não vamos conseguir sustentar o nível de direitos que a Constituição determina".
Deputado Ricardo Barros, que assumiu interinamente o ministério da Saúde, propõe rever o tamanho do Sistema Único de Saúde, que atende a população mais pobre.
"Vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e em outros países que tiveram que repactuar as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las", afirmou, em entrevista à 'Folha de S. Paulo'.
Segundo ele, que foi relator do Orçamento de 2016 na Câmara, não há capacidade financeira suficiente que permita suprir todas as garantias constitucionais. "Nós não vamos conseguir sustentar o nível de direitos que a Constituição determina".
Antes, ele já havia criticado o Mais Médicos e dito que a pílula do câncer poderia ser aprovada mesmo sem comprovação científica, em razão do "efeito placebo" (leia aqui).

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