Assim como ocorreu com Léo
Pinheiro, ex-presidente da OAS, uma eventual delação premiada do
ex-ministro Antonio Palocci só será aceita pela força-tarefa da Lava
Jato se implicar diretamente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
segundo informa a jornalista Mônica Bergamo.
Em seu último depoimento,
Palocci disse que poderia abrir caminho para mais um ano de trabalho
para o juiz Sergio Moro, indicando caminhos a percorrer no sistema
financeiro, mas ele já percebeu que o foco da força-tarefa é Lula.
"O ex-ministro Antonio
Palocci tem oscilado em relação a Lula. Embora tenha preservado o
ex-presidente em seu depoimento ao juiz Sergio Moro, na semana passada,
ele já estaria convencido de que dificilmente fechará uma delação
premiada sem envolver diretamente o ex-presidente", diz Mônica Bergamo. "Palocci só preservou Lula no depoimento da semana passada 'a duras penas', segundo uma pessoa de seu círculo próximo".
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