O governo do PT com Lula e Dilma estão dando um aula de como se forma uma quadrilha de assaltantes dos cofres públicos.

Até quando o Brasil vai conviver com essa vergonha, essa safadeza, esse cinismo!? Até quando perdurará essa falta de caráter por tarde de nossos governantes!? E não estamos fazendo referência a governadores de estado, pois esses estão aí aos montes sendo acusados de improbidade administrativa, roubo e corrupção nas barras da justiça, que nada faz diante do poder desses políticos. O que realmente dói no Brasileiro e´que estamos falando de quem governa o país.
No governo de Luíz Inácio (defensor de corruptos) Lula da Silva, o Brasileiro presenciou perplexos O escandalo do Mensalão, e a mais vergonhosa criação da maior quadrilha de corruptos e ladrão que já pisou na casa civil e no congresso brasileiro.
Os Ministros bandidos que chefiaram e comandaram essa quadrilha, ANTONIO PALOCCI e JOSÉ DIRCEU, que protagonizaram diversos escandalos de corrupção. Tiveram e ainda tem, de forma no mínimo curiosa a defesa incondicional do chefe maior dessa quadrilha, o senhor Luis Inácio (defensor de corruptos) Lula da Silva, que aliás, não fez nada mais que incentivar, produzir e institucionalizar a corrupção nesse país.
O seu medo de produzir uma imagem de um governo corrupto para o mundo, no qual dedicou sua atenção, pois um Brasil visto com bons olhos seria, como foi realmente, sua única preocupação. No entanto, criou também uma certa certeza da impunidade, já existente no país, mas institucionalizada com a necessidade de esconder a corrupção.
As matérias anteriores publicadas aqui mostram essa trajetória de escandalos e profunda vergonha para o Povo Brasileiro.
Cronologia da corrupção no Brasil.E muito mais. Na verdade, o Lula foi de uma forma um defensor tão veemente dos corruptos dura te deu governo que a corrupção tomou conta de sua própria casa. Não bastou a defesa descarada que fez diante de toda a opinião pública como no caso de Valdez Goes, corrupto safado que estaja sendo processado e com provas contundentes em posse da polícia federal e Lula, largou o seu palácio e correu para Goias e subiu no palanque com esse bandido, ladrão de merenda escolar e verbas para hospitais públicos. Mas, ainda tem os mais defendidos: Tentáculos de Lula. Enquanto realizava a defesa desses bandidos os outros simplesmente fortaleciam a idéia de que o mesmo seria feito se fossem pegos, pois a imagem sempre foi importante para o nosso Operário que virou Presidente. A quadrilha montada por DILMA ROUSSEF.

PALOCCI que deixou a casa civil por suspeitas de adquirir patrimônio ilicitamente. O ministro das relações institucionais caiu e ninguém sabe até hoje o porquê, mas foi no embalo da crise PALOCCI. No mês seguinte foi a vez do ministro dos transportes que caiu sob fortes suspeitas de corrupção, roubo e, pasmem! Dilma Roussef ensaiou uma veemente defesa que foi contida por causa de provas contundentes, assim como fez seu antecessor Luíz Inácio (defensor de corruptos) Lula da Silva. O ministro WAGNER ROSSI da agricultura, caiu após ser acusado de pagamento de propinas, influenciar lobistas e aparelhamento política, um verdadeiro canalha. PEDRO NOVAIS responsáveis pelo ministério do turismo, caiu sob suspeita de usar dinheiro público para pagar sua governanta e de usar motorista da câmara para transportar sua mulher como se fosse um motorista particular. E o último foi ORLANDO SILVA, suspeito de participação num esquema de desvio de verbas do programa SEGUNDO TEMPO, que serve como incentivo para que jovens pratiquem esportes nas ONGs cadastradas. Ainda teve o NELSON JOBIM que desagradou a DILMA.

E, como diria o nosso grande defensor dos corruptos, Luíz Inácio (Defensor de corruptos) Lula da Silva: SÃO TODOS INOCENTES. Como presenciamos, de novo o Sr. Lula, largou sua apodentadoria e correu no planalto para tentar impedir abertura de CPIs, de inquéritos e toda sorte de averiguações. Usando o popular jargão, diriamos que tentou ABAFAR todos os boatos pendindo apoio aos partidos para que defendessem a inocência desses QUADRILHEIROS.
Fonte: Fernando Maurício de L. Silva


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