No Seridó, as especulações tomam conta da política. Por todo lado se
ouve e se lê provocações de todos os tipos, mas as piores são as que
partem das tais “fontes fidedignas”, aquelas que não têm nome, nem cara.
Muitos meios de comunicação publicam informações dessas “fontes”
sem primar pela coerência e compromisso com notícia. Esse tipo de
comportamento não pode ser considerado jornalismo. Quando um veículo de
comunicação dá uma informação, ele identifica de onde ela partiu, ou o
seu responsável assume o que foi dito.
Jornalismo de verdade se faz com pessoas e fontes de verdade e não
com insinuações. Neste momento, em que a Justiça tenta moralizar a
política, usar os veículos de comunicação para criar fatos é, no mínimo,
um desrespeito social e jurídico.
Fonte: Jarles Cavalcanti .
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