Semana que termina, semana que começa: nada de novo no front. Nada de bomba, nem sequer um "peido de veia". Foi só um falso alarme, uma falsa interpretação que nos passaram em comentários. Tudo correndo na maior "normalidade". Os estremecimentos entre eleitores são normais, mas devem ter limites: a política passa, as amizades continuam.
Piadinha ouvida de um popular: "É mais fácil descobrir a fórmula da Coca-Cola do que ficar conhecendo a lista dos assessores dos vereadores da Câmara Municipal de Jardim de Piranhas".
Sabe-se que a falsa notícia de que o pré-candidato Elídio Queiroz se oferecera para ser vice de outro pré-candidato foi um tremendo "se colar, colou". Alguém, com doutorado em mentirologia, está ganhando dinheiro somente para espalhar calúnias. Mas a mentira tem pernas curtas.
Não é pela simples repetição que uma mentira se transformará em verdade.
Tem neguinho querendo pegar o vice a laço. Explico: tem pré-candidato que está insistindo que determinado político vai ser seu vice, mas sabemos que esse "determinado político" já avisou que irá se afastar da política. Vice, nem pensar. Ainda mais ele, que foi "convencido" a abrir mão do seu legítimo direito de ser candidato a prefeito.
Repito: não podemos acender uma vela para Deus e outra para o diabo.
O combinado é o combinado. Não é caro, nem barato. É apenas o combinado. E a greve dos professores continua por tempo indeterminado. Agora, querem qualificá-la de eleitoreira. A população precisa saber quem é réu e quem é vítima nesse caso.
Fonte: Jarles Cavalcanti
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