Os velhos tambores da Mama África, cuja percussão assanhavam os povos da floresta, estão silentes. Morre seu maior líder, Nelson Mandela, que afetivamente era chamado de MANDIBA. Trancafiado em prisão desde os anos 70. vinte e sete anos de privações em masmorra. Sob os olhares indiferentes de ingleses, americanos, franceses, alemães, russos, italianos, e chineses. Seu Clã madiba, via um a um de seus membros caírem sob as balas do aphartdeid, negros da maioria sul africana, confinados no subúrbio de Soweto, cidade satélite de Joanesburgo, África do Sul.
Mandela ganha a liberdade e é Presidente de l994 a l999. Havia ganho o Nobel da Paz, em l993. Morre como um dos maiores Estadistas do pós-guerra. Parte da África ganhou cidadania, mas, a consciência nacionalista é pontual, a fome ainda mata milhões a cada ano. Os cancros do capitalismo selvagem, ponhem de guarda, velhos truculentos chefes tribais, e os pobres da África continuam ainda sob às trevas e sem liberdade. Mandela doou sua vida a sua mama África, cumpriu seu dever, às Nações da riqueza cabe a reflexão sobre tudo isto. Adeus, Mandela.
Mandela ganha a liberdade e é Presidente de l994 a l999. Havia ganho o Nobel da Paz, em l993. Morre como um dos maiores Estadistas do pós-guerra. Parte da África ganhou cidadania, mas, a consciência nacionalista é pontual, a fome ainda mata milhões a cada ano. Os cancros do capitalismo selvagem, ponhem de guarda, velhos truculentos chefes tribais, e os pobres da África continuam ainda sob às trevas e sem liberdade. Mandela doou sua vida a sua mama África, cumpriu seu dever, às Nações da riqueza cabe a reflexão sobre tudo isto. Adeus, Mandela.
Fonte: Jair Eloi de Souza
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