Com apoio de 28 senadores, a oposição apresentou hoje o pedido de criação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras no Senado.
Agora, cabe ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidir sobre o pedido de instalação da comissão que vai investigar suspeitas de irregularidades na estatal como a compra da refinaria de Pasadena (EUA), que envolve a presidente Dilma Rousseff, e a suspeita de que a empresa holandesa SBM Offshore, que aluga plataformas a companhias de petróleo, teriam pago suborno a funcionários da estatal. Técnicos da Casa vão conferir assinaturas e se há fato determinado.
Pelo regimento do Senado, os senadores podem retirar assinaturas do pedido até a meia-noite do dia em que ele for lido no plenário da Casa. A data da leitura é marcada por Renan, aliado de Dilma que declarou publicamente ser contrário às investigações e contemplado recentemente na reforma ministerial da petista.
Ele conta com apoio do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que classificou ontem de "imprópria" a instalação de CPI em ano eleitoral. Renan pode retardar a leitura como estratégia para postergar a criação da CPI. Também tem como alternativa alegar que não há "fato determinado" para que a comissão seja instalada, mas o argumento é considerado frágil por aliados do governo uma vez que pelo menos três órgãos públicos investigam a compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela estatal: Tribunal de Contas da União, Polícia Federal e Ministério Público. A oposição vai pedir que a leitura do pedido de criação seja realizada até a próxima terça-feira.
Apresentado pelo pré-candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, senador Aécio Neves (MG), o requerimento pede apuração sobre a compra da refinaria de Pasadena, sobre suposto superfaturamento de refinarias, irregularidades em plataforma, além da suspeita de que a empresa holandesa SBM Offshore pagou propina a funcionários da Petrobras.
Agora, cabe ao presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidir sobre o pedido de instalação da comissão que vai investigar suspeitas de irregularidades na estatal como a compra da refinaria de Pasadena (EUA), que envolve a presidente Dilma Rousseff, e a suspeita de que a empresa holandesa SBM Offshore, que aluga plataformas a companhias de petróleo, teriam pago suborno a funcionários da estatal. Técnicos da Casa vão conferir assinaturas e se há fato determinado.
Pelo regimento do Senado, os senadores podem retirar assinaturas do pedido até a meia-noite do dia em que ele for lido no plenário da Casa. A data da leitura é marcada por Renan, aliado de Dilma que declarou publicamente ser contrário às investigações e contemplado recentemente na reforma ministerial da petista.
Ele conta com apoio do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que classificou ontem de "imprópria" a instalação de CPI em ano eleitoral. Renan pode retardar a leitura como estratégia para postergar a criação da CPI. Também tem como alternativa alegar que não há "fato determinado" para que a comissão seja instalada, mas o argumento é considerado frágil por aliados do governo uma vez que pelo menos três órgãos públicos investigam a compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela estatal: Tribunal de Contas da União, Polícia Federal e Ministério Público. A oposição vai pedir que a leitura do pedido de criação seja realizada até a próxima terça-feira.
Apresentado pelo pré-candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, senador Aécio Neves (MG), o requerimento pede apuração sobre a compra da refinaria de Pasadena, sobre suposto superfaturamento de refinarias, irregularidades em plataforma, além da suspeita de que a empresa holandesa SBM Offshore pagou propina a funcionários da Petrobras.
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