Gilberto de Sousa, colunista da Gazeta do Oeste, Mossoró, RN, comenta hoje, 6, em sua coluna:
Se tiver que morrer politicamente, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) vai morrer atirando.
Pelo menos é isso que ela tem deixado claro, depois de isolada pelo presidente da sigla, senador José Agripino, que levou o diretório estadual a negar legenda a governadora para que ela tente buscar a reeleição.
Rosalba tem dito que a reunião do diretório do DEM na segunda-feira passada, que a deixou fora do páreo, não teria validade, e prefere aguardar a decisão da convenção partidária prevista para o próximo dia 15.
Na prática, Rosalba "peita" José Agripino e lança luz ao poder de articulação do marido e mentor Carlos Augusto Rosado que, aliás, já está em campo, conversando com boa parte dos cerca de 120 filiados com poder de voto. E de veto.
A governadora Rosalba Ciarlini assegura que terá como mobilizar outros partidos a se inserir no seu projeto de reeleição, mas, para isso, quer o respaldo do seu partido.
Agripino, por sua vez, já anda de mãos dadas com o deputado Henrique Alves, embora sofrendo duras reações no chapão, que já está pesado demais na chapa proporcional.
Quer dizer, se o deputado Felipe Maia entrar nesse páreo, assim como outros deputados estaduais do DEM, alguém com estrutura e votos vai sobrar.
É aí onde mora o perigo.
Agripino, por sua vez, já anda de mãos dadas com o deputado Henrique Alves, embora sofrendo duras reações no chapão, que já está pesado demais na chapa proporcional.
Quer dizer, se o deputado Felipe Maia entrar nesse páreo, assim como outros deputados estaduais do DEM, alguém com estrutura e votos vai sobrar.
É aí onde mora o perigo.
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