A democracia não pode e não deve ser atropelada pela ação das aves de rapina. A escolha popular é uma grande construção de eiva cidadã. Tão forte, que espanta as raposas sorrateiras que não agem à luz do dia, mas, conspiram na penumbra, para destruir o que o povo na amplitude das ruas, de bandeiras desfraldadas fez valer sua opção política. A vergonha maior não é perder a maioria nas urnas. Mais vergonhoso e inconsequente é querer calar a expectativa de desafortunados, que estão a merecer um teto pra morar, a escola com dignidade e na hora mais amarga e difícil, que é a doença, contar com uma gestão que desde o primeiro momento se porta de forma carinhosa para com a saúde da municipalidade.
E nossa Jardim, não é só a Pátria cabocla de Padre João Maria e Amaro Cavalcanti. Ela é também a tenda intelectual e política, que se formou no rastro da formação acadêmica, que no passado firmara compromisso com o Estado de Direito e com as práticas democráticas, e que deve resistir e não participar de expedientes que venham enxovalhar a jovem democracia jardinense.
Não arvoro e proclamo uma gestão de perfeitas ações, mas, idealizo que com alguns providenciais ajustes, ela se torne receptiva para o seu próprio aperfeiçoamento e serventia popular, e sobretudo para alargar as possibilidades de reconstrução da liderança política do Seridó no cenário estadual.
Imaginem os Senhores, que revendo a historicidade política, vamos encontrar como primeiro Presidente da Província Potiguar, o 3º Tomaz de Araújo Pereira, Do Seridó, que também deu José Augusto, Juvenal Lamartine, Dinarte de Medeiros Mariz, Monsenhor Walfredo Gurgel, Cortez Pereira, Vivaldo Costa e hoje vive uma magrém, dependendo de nossa Jardim.
Esse é meu entendimento como cidadão.
E nossa Jardim, não é só a Pátria cabocla de Padre João Maria e Amaro Cavalcanti. Ela é também a tenda intelectual e política, que se formou no rastro da formação acadêmica, que no passado firmara compromisso com o Estado de Direito e com as práticas democráticas, e que deve resistir e não participar de expedientes que venham enxovalhar a jovem democracia jardinense.
Não arvoro e proclamo uma gestão de perfeitas ações, mas, idealizo que com alguns providenciais ajustes, ela se torne receptiva para o seu próprio aperfeiçoamento e serventia popular, e sobretudo para alargar as possibilidades de reconstrução da liderança política do Seridó no cenário estadual.
Imaginem os Senhores, que revendo a historicidade política, vamos encontrar como primeiro Presidente da Província Potiguar, o 3º Tomaz de Araújo Pereira, Do Seridó, que também deu José Augusto, Juvenal Lamartine, Dinarte de Medeiros Mariz, Monsenhor Walfredo Gurgel, Cortez Pereira, Vivaldo Costa e hoje vive uma magrém, dependendo de nossa Jardim.
Esse é meu entendimento como cidadão.
Fonte: Jair Eloi de Souza
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