Reportagem de capa da revista britânica "The Economist" critica os bastidores do futebol e classifica o presidente da Fifa, Joseph Blatter, como um dos medíocres que comandam o esporte.
A conceituada revista cita que a beleza do futebol é o seu caráter globalizado e que aproximadamente metade de população mundial deve assistir ao menos parte da Copa, que começa no dia 12.
O triste é que o evento tenha início sob uma nuvem de suspeitas tão grande como o Maracanã.
A nova suspeita de compra de votos na eleição que definiu o Qatar como sede do Mundial de 2022 e um relatório interno e confidencial da Fifa que apontou indícios de manipulação de resultados em 15 partidas antes da Copa da África do Sul-2010.
"Como de costume, ninguém foi punido", diz a "Economist".
Em qualquer outra entidade, segundo a revista, a sucessão de escândalos financeiros teria forçado a saída de Blatter.
A publicação lamenta ainda que o principal nome para tentar evitar a continuidade do suíço na Fifa seja o do francês Michel Platini, que foi um maravilhoso meio-campista, mas apoiou a candidatura do Qatar.
A maioria dos admiradores do futebol é indiferente ao assunto, segundo a reportagem, mas está errada ao achar que isso não atrapalha.
A corrupção e a complacência na direção tornam mais difícil combater a trapaça em campo –o mercado de apostas movimenta bilhões.
A corrupção não termina quando uma sede é escolhida, e os grandes eventos abrem oportunidades para fraudar contas públicas.
A conceituada revista cita que a beleza do futebol é o seu caráter globalizado e que aproximadamente metade de população mundial deve assistir ao menos parte da Copa, que começa no dia 12.
O triste é que o evento tenha início sob uma nuvem de suspeitas tão grande como o Maracanã.
A nova suspeita de compra de votos na eleição que definiu o Qatar como sede do Mundial de 2022 e um relatório interno e confidencial da Fifa que apontou indícios de manipulação de resultados em 15 partidas antes da Copa da África do Sul-2010.
"Como de costume, ninguém foi punido", diz a "Economist".
Em qualquer outra entidade, segundo a revista, a sucessão de escândalos financeiros teria forçado a saída de Blatter.
A publicação lamenta ainda que o principal nome para tentar evitar a continuidade do suíço na Fifa seja o do francês Michel Platini, que foi um maravilhoso meio-campista, mas apoiou a candidatura do Qatar.
A maioria dos admiradores do futebol é indiferente ao assunto, segundo a reportagem, mas está errada ao achar que isso não atrapalha.
A corrupção e a complacência na direção tornam mais difícil combater a trapaça em campo –o mercado de apostas movimenta bilhões.
A corrupção não termina quando uma sede é escolhida, e os grandes eventos abrem oportunidades para fraudar contas públicas.
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