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A interventora da Fundação Estadual da Criança e do Adolescente (Fundac/RN), Kalina Leite Gonçalves, recebeu, na manhã desta terça-feira (15), a visita das crianças que participam do projeto Pelotão Esperança. Os pais dos meninos e alguns educadores do projeto pleiteiam a permanência do convênio celebrado entre a Fundac e o 7º Batalhão de Engenharia de Combate (Becomb), que por questões legais foi rescindido.
Os pais das crianças que participam do projeto pediram a permanência de alguns educadores, que são da Fundac, no Pelotão e a continuidade do convênio para até o fim do ano. O contrato com a Fundação, que não estava sendo cumprido em sua totalidade nos últimos meses, contemplava a disponibilização de recursos humanos, a entrega dos uniformes das crianças, o fornecimento dos materiais de higiene e limpeza e parte da alimentação dos meninos.
Kalina Leite explicou aos presentes a inviabilidade de continuar com o projeto, pois ele foge da missão da Fundac, já que ela trabalha com o cumprimento de medida socioeducativa para adolescentes acusados de ato infracional. "Nós estamos readequando a missão da Fundac, e nesse contexto é inviável continuar com o projeto".
A interventora se disponibilizou a ajudar o projeto para que ele não fique descoberto. "É com pesar que estamos rescindindo o convênio com o Pelotão, mas vamos sensibilizar o município e outros órgãos para que eles absorvam o projeto que é de baixo custo, mas que é de grande importância para a população jovem e para a sociedade", disse Kalina Leite, que já entrou em contato com a secretária de Educação do Estado, Betânia Ramalho, e com a coordenadora do programa RN Vida, Sonali Rosado, para que elas possam analisar o projeto do Pelotão e viabilizar a continuidade do mesmo.
O convênio da Fundac com o Pelotão Esperança, do 7º Becomb, foi firmado em 2003. O projeto tem comofinalidade desenvolver ações educativas, visando oportunizar o acesso das crianças e dos adolescentes, do sexo masculino, na faixa etária de 10 a 12 anos, a um processo de ensino-aprendizagem.
Os pais das crianças que participam do projeto pediram a permanência de alguns educadores, que são da Fundac, no Pelotão e a continuidade do convênio para até o fim do ano. O contrato com a Fundação, que não estava sendo cumprido em sua totalidade nos últimos meses, contemplava a disponibilização de recursos humanos, a entrega dos uniformes das crianças, o fornecimento dos materiais de higiene e limpeza e parte da alimentação dos meninos.
Kalina Leite explicou aos presentes a inviabilidade de continuar com o projeto, pois ele foge da missão da Fundac, já que ela trabalha com o cumprimento de medida socioeducativa para adolescentes acusados de ato infracional. "Nós estamos readequando a missão da Fundac, e nesse contexto é inviável continuar com o projeto".
A interventora se disponibilizou a ajudar o projeto para que ele não fique descoberto. "É com pesar que estamos rescindindo o convênio com o Pelotão, mas vamos sensibilizar o município e outros órgãos para que eles absorvam o projeto que é de baixo custo, mas que é de grande importância para a população jovem e para a sociedade", disse Kalina Leite, que já entrou em contato com a secretária de Educação do Estado, Betânia Ramalho, e com a coordenadora do programa RN Vida, Sonali Rosado, para que elas possam analisar o projeto do Pelotão e viabilizar a continuidade do mesmo.
O convênio da Fundac com o Pelotão Esperança, do 7º Becomb, foi firmado em 2003. O projeto tem comofinalidade desenvolver ações educativas, visando oportunizar o acesso das crianças e dos adolescentes, do sexo masculino, na faixa etária de 10 a 12 anos, a um processo de ensino-aprendizagem.
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