O falso "prestígio" de Henrique Alves e a confiança de Robinson Faria junto ao governo federal

Um dado que o marketing de governador do RN tem insistido é sobre qual dos candidatos tem mais possibilidade de obter recursos e benefícios, junto à presidência da república.
O deputado Henrique Alves diz e repete diretamente e nas entrelinhas, que ele é um nome nacional e “conhece os caminhos” para trazer dinheiro de Brasília para o RN.
Robinson, em menor grau, argumenta que a eleição de Fátima Bezerra para o senado será o seu maior trunfo pós-eleição, nos altos escalões de Brasília, na hipótese da reeleição.
Agora que as pesquisas mostram o favoritismo de Dilma Rousseff existem os arrependidos de terem “escondido” a presidente dos seus palanques, sem sequer mencionar o nome dela nos comícios.
O arrependimento maior é de Henrique Alves.
Ele chegou a ser acusado pela revista de Veja, de ter ido receber no aeroporto Aécio Neves, competidor da presidente e não citá-la na campanha como a sua candidata.
Henrique “jogou” em certo momento com a chance de Marina Silva eleger-se, por ter a “socialista” Vilma de Faria ao seu lado.
Entretanto, deu errado.
Marina Silva, aconselhada por assessores, não veio ao RN, mesmo Vilma tendo ido pessoalmente convidá-la para essa visita.
Marina, bem assessorada, percebeu que teria grande desgaste de imagem caso interferisse na eleição do RN.
No momento, o cenário realista da eleição mostra que a chance de vitória é de Dilma Rousseff.
Sendo assim, e caso se eleja governador, Henrique Alves estará em “maus lençóis”.
Dilma, pelo temperamento que tem, não o perdoará.
Aliás, o relacionamento dos dois sempre foi tenso, em que pesem as aparências de que eram amigos desde “criancinha”.
Robinson, embora com menos arestas, pouco falou da presidente Dilma na sua campanha.
Deve também ter acumulado críticas no Palácio do Planalto.
O crédito de Robinson, entretanto, será a vitória de Fátima Bezerra para o senado, que o levará à Brasília e abrirá portas no governo federal.
A conclusão é que essa “história” de ter prestígio em Brasília para governar o estado é conversa “pra boi dormir”.
Tudo não passa de ficção do marketing eleitoral!
Fonte: Ney Lopes 

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