Senador escolhido para ser o relator das supostas "pedaladas ficais" do governo Dilma é réu no STF e responde pelo artigo 171 – Estelionato.
Escolhido para ser o relator do parecer do Tribunal de Contas da União que condenou as 'pedaladas fiscais' e rejeitou as contas do governo Dilma Rousseff do ano de 2014, o senador Acir Gurgacz, de Rondônia, é réu em processo que corre no Supremo Tribunal Federal. Responde por estelionato, artigo 171 do Código Penal, além de crimes contra o sistema financeiro nacional.
Investigado pela Polícia Federal e denunciado pela Procuradoria-Geral da República, Gurgacz foi convertido em réu no dia 10 de fevereiro de 2015. A denúncia contra o senador foi aceita por unanimidade na 2ª turma do STF.
O senador era sócio e diretor de uma empresa de ônibus chamada Eucatur e foi acusado de ludibriar uma casa bancária estatal, o Banco da Amazônia, para obter empréstimo de R$ 1,5 milhão.
O dinheiro deveria ser usado na compra de sete ônibus novos, orçados em R$ 290 mil cada, mas descobriu-se que foram adquiridos ônibus com quase onze anos de rodagem, ao preço de R$ 12 mil cada.
A empresa dirigida pelo senador apresentou documentos falsos ao Banco da Amazônia para que os ônibus velhos passassem por veículos novos,. A papelada fria incluía notas fiscais, faturas, recibos, certificados e registros dos ônibus.
Gurgacz alegou que era "sócio-cotista" da empresa, com "5% de quotas-parte". Sustentou que foi "apenas avalista do financiamento" bancário. (leia mais...)
Escolhido para ser o relator do parecer do Tribunal de Contas da União que condenou as 'pedaladas fiscais' e rejeitou as contas do governo Dilma Rousseff do ano de 2014, o senador Acir Gurgacz, de Rondônia, é réu em processo que corre no Supremo Tribunal Federal. Responde por estelionato, artigo 171 do Código Penal, além de crimes contra o sistema financeiro nacional.
Investigado pela Polícia Federal e denunciado pela Procuradoria-Geral da República, Gurgacz foi convertido em réu no dia 10 de fevereiro de 2015. A denúncia contra o senador foi aceita por unanimidade na 2ª turma do STF.
O senador era sócio e diretor de uma empresa de ônibus chamada Eucatur e foi acusado de ludibriar uma casa bancária estatal, o Banco da Amazônia, para obter empréstimo de R$ 1,5 milhão.
O dinheiro deveria ser usado na compra de sete ônibus novos, orçados em R$ 290 mil cada, mas descobriu-se que foram adquiridos ônibus com quase onze anos de rodagem, ao preço de R$ 12 mil cada.
A empresa dirigida pelo senador apresentou documentos falsos ao Banco da Amazônia para que os ônibus velhos passassem por veículos novos,. A papelada fria incluía notas fiscais, faturas, recibos, certificados e registros dos ônibus.
Gurgacz alegou que era "sócio-cotista" da empresa, com "5% de quotas-parte". Sustentou que foi "apenas avalista do financiamento" bancário. (leia mais...)
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