O ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, questionou a credibilidade do pedido de impeachment de Eduardo Cunha ao citar suas contas no exterior:
"Eu me lembro do presidente Eduardo Cunha dizendo que não tinha contas no exterior. Ele tem alguma credibilidade para dizer que alguém mente? Não me parece que a sua palavra tenha algum peso diante dos fatos que estão colocados", disse em entrevista ao 'Estado de S. Paulo'.
Segundo ele, o processo aceito pelo presidente da Câmara é vingança: "Há uma tentativa de se construir um delito para atribuir à presidenta sem que isso tenha a menor base na realidade. Esse processo de impeachment tem um pecado original, porque é fruto de uma chantagem do presidente da Câmara, de uma vingança. No Direito se sabe que isso é uma figura do desvio de poder. Quando uma autoridade utiliza um ato para vingar-se, isso é nulo".
Quanto à condução do golpe pela oposição, diz: 'Há pessoas que defendem o "quanto pior, melhor". Essas pessoas seguramente serão repudiadas pela sociedade. O "quanto pior melhor" não é bom para os brasileiros, mas algumas lideranças políticas insistem nisso por obsessão de ganhar ou chegar ao exercício do poder fora das urnas' (leia mais).
"Eu me lembro do presidente Eduardo Cunha dizendo que não tinha contas no exterior. Ele tem alguma credibilidade para dizer que alguém mente? Não me parece que a sua palavra tenha algum peso diante dos fatos que estão colocados", disse em entrevista ao 'Estado de S. Paulo'.
Segundo ele, o processo aceito pelo presidente da Câmara é vingança: "Há uma tentativa de se construir um delito para atribuir à presidenta sem que isso tenha a menor base na realidade. Esse processo de impeachment tem um pecado original, porque é fruto de uma chantagem do presidente da Câmara, de uma vingança. No Direito se sabe que isso é uma figura do desvio de poder. Quando uma autoridade utiliza um ato para vingar-se, isso é nulo".
Quanto à condução do golpe pela oposição, diz: 'Há pessoas que defendem o "quanto pior, melhor". Essas pessoas seguramente serão repudiadas pela sociedade. O "quanto pior melhor" não é bom para os brasileiros, mas algumas lideranças políticas insistem nisso por obsessão de ganhar ou chegar ao exercício do poder fora das urnas' (leia mais).
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