Em meio à polêmica do fechamento de escolas, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), atingiu sua menor popularidade no governo.
Segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 25 e 26 de novembro, 28% do eleitorado paulista qualifica o desempenho do tucano como ótimo ou bom, a menor taxa de aprovação na série do instituto ao longo dos quatro mandatos de Alckmin, desde 2001.
A reprovação também é recorde: 30% dos paulistas classificam o desempenho do governador como ruim ou péssimo.
Seu pior desempenho está entre os mais jovens (36% de reprovação no grupo dos que têm entre 16 e 24 anos), entre os mais escolarizados (43% o classificam como ruim ou péssimo no pequeno universo dos que têm ensino superior) e nas cidades grandes.
Entre os municípios da região metropolitana de São Paulo, a reprovação ao governador atinge 38%. Na capital, 39%. Considerando só as cidades com mais de 500 mil habitantes, 40%.
Em relação à reorganização nas escolas, de cada dez eleitores, seis (61%) são contra as mudanças promovidas pelo governo; três (29%) são favoráveis. A discordância chega a 69% entre os mais jovens. Por outro lado, a maioria (55%) manifestou apoio aos protestos -que se espalharam e já atingem 196 colégios no Estado. Outros 40% foram contra (leia mais).
Segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 25 e 26 de novembro, 28% do eleitorado paulista qualifica o desempenho do tucano como ótimo ou bom, a menor taxa de aprovação na série do instituto ao longo dos quatro mandatos de Alckmin, desde 2001.
A reprovação também é recorde: 30% dos paulistas classificam o desempenho do governador como ruim ou péssimo.
Seu pior desempenho está entre os mais jovens (36% de reprovação no grupo dos que têm entre 16 e 24 anos), entre os mais escolarizados (43% o classificam como ruim ou péssimo no pequeno universo dos que têm ensino superior) e nas cidades grandes.
Entre os municípios da região metropolitana de São Paulo, a reprovação ao governador atinge 38%. Na capital, 39%. Considerando só as cidades com mais de 500 mil habitantes, 40%.
Em relação à reorganização nas escolas, de cada dez eleitores, seis (61%) são contra as mudanças promovidas pelo governo; três (29%) são favoráveis. A discordância chega a 69% entre os mais jovens. Por outro lado, a maioria (55%) manifestou apoio aos protestos -que se espalharam e já atingem 196 colégios no Estado. Outros 40% foram contra (leia mais).
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