A defesa da presidente Dilma Rousseff tenta evitar que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) admita como prova dados da Operação Lava Jato em um dos pedidos de cassação contra a chapa dela no tribunal.
Em sua delação, ele afirmou que, em 2014, foi pressionado pelo ministro Edinho Silva (Comunicação), então tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma, a aumentar as doações. Edinho nega.
O advogado de Dilma, Flávio Caetano, alega que as delações premiadas não podem ser utilizadas porque "não têm pertinência com o que se discute na ação eleitoral movida pelo PSDB, não se referem ao período da campanha presidencial e são provas emprestadas sobre as quais não se garantiu o direito ao contraditório."
Leia aqui reportagem de Marcio Falcão e Gustavo Uribe sobre o assunto.

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