O
trabalho não é um castigo; é utilizar nosso potencial criativo. Somos
ecos criativos do Criador. Jesus revelou que o Pai trabalha sempre. Ele
disse mais, Ele disse que Ele também trabalha. Aliás, o filho do
carpinteiro, 30 anos, não pregou a palavra de Deus, pregou prego na
cadeira, Ele foi carpinteiro. Trabalhou, tinha as mãos calejadas, a pele
suada de um trabalhador de Nazaré, da Galiléia. Algumas pessoas
imaginam que trabalhar é um castigo, fruto do pecado, uma espécie de
castigo divino. Não! Trabalhar é uma graça. Somos imagem e semelhança de
um Deus trabalhador, por isso trabalhamos também. O trabalho nos faz
criativos como o criador. (Jo 5,17-30)
Pe. Joãozinho, Scj.
Pe. Joãozinho, Scj.
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