Minas 247 – Após a
Polícia Federal informar ter encontrado a inscrição "CX 2" em anotações
do material apreendido na busca e apreensão nos endereços do senador
afastado Aécio Neves (PSDB-MG), a defesa do tucano alegou que inscrição
não é indício de ilegalidade.
"Asseguramos que uma eventual
referência a CX 2 não significa qualquer indício de ilegalidade", afirma
nota do advogado Alberto Zacharias Toron. A inscrição poderia indicar
alguma referência a Caixa 2.
Além da planilha de "CX2", foram
apreendidos documentos que indicam que Aécio vinha nomeando
comissionados em vários cargos federais, uma anotação na agenda sobre a
reunião com o empresário Joesley Batista, que pagou propina de R$ 2
milhões ao senador mineiro, e também um papel que indica proximidade com
um doleiro especializado em abrir contas de políticos no exterior (leia aqui).
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