247 - Rejeitado por 97% dos brasileiros, Michel Temer tem plena consciência de quer ser visto pelas costas pela população.
Meio sério, meio de brincadeira, Michel Temer reclamou das
versões pessimistas sobre sua saúde: "Passei por três cirurgias, tive
infecção no fim do ano e nem pude passar quatro dias na praia, como
gostaria, mas estou ótimo. Embora toda hora alguém queira me matar. Uns
por vontade mesmo, outros por desinformação".
Em entrevista à jornalista Eliane Cantanhêde no Estado de S.Paulo,
Temer reclamou da "traição" de antigos aliados e revelou que seu sonho é
minar ainda mais a democracia brasileira, aprovando o
semipresidencialismo.
Seu plano para o último ano de mandato é, além de aprovar a
reforma da Previdência, "continuar com as medidas que tomamos para
recuperar o País, não só no Congresso, mas também por decisões
administrativas". No fim, o sonho de amenizar o "presidencialismo de
coalizão", que deixa os presidentes reféns de partidos e de pressões
populistas. A forma será um projeto de "semipresidencialismo", mas "isso
fica para adiante".
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