Mistura de candidatos à Presidente faz com que alguém desça e outro suba nos palanques

O jornalista Gilberto de Sousa, da Gazeta do Oeste, Mossoró, RN, descreve em sua coluna a triste realidade de contradições na política do Rio Grande do Norte.
A única preocupação dos líderes partidários é manter-se no poder, custe o que custar.
E o eleitor o que dirá na urna?
O texto de Gilberto de Sousa:
As eleições que se aproximam caminham para ser um dos pleitos mais confusos em relação ao alinhamento de forças e de aliados.
Muito longe, por sinal, de se conciliar interesses locais com os planos estadual e federal.
No Rio Grande do Norte, o nó está atado.
O chapão encabeçado por Henrique Alves (PMDB), principal partido aliado da presidente Dilma (PT) e que passará a contar com o incremento do Democratas, já conta com o PSDB do presidenciável Aécio Neves, e com o PSB do também presidenciável Eduardo Campos.
Enquanto isso, o PT da própria Dilma está na outra composição com o PSD, liderado no Estado pelo governadorável Robinson Faria (PSD), partido que ainda está na base dilmista, mas que vem sofrendo assédio do bloco de Aécio Neves.
Nesse caso, em meio aos interesses e às acomodações locais, para quais palanques virão Dilma, Aécio e Campos?
E quando vierem, alguém vai descer do palanque ou alguém vai subir?
O emaranhado é grande nesse ninho de cancão, com as misturas de bicudos, araras, bacuraus, tucanos, tudo junto e misturado. Se é a tal democracia, então tá.
Toca para diante.

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