
Mir Sedique, pai do suposto atirador que atou 50 pessoas e feriu
outras 53 em um ataque à boate gay Pulse, em Orlando (EUA), disse que
seu filho, Omar Sediqque, expressou seu "ódio aos gays" quando abriu
fogo contra a multidão. "A questão religiosa não tem nada a ver com
isso. Ele viu dois homens se beijando em Miami há alguns meses e ficou
muito irritado. Estamos chocados como o resto dos EUA", disse Mir
Sediqque. Omar teria ficado indignado com a possibilidade de seus filhos
assistirem a uma cena semelhante.
"Nós queremos pedir desculpas por esse incidente. Nós não imaginamos
que ele faria isso. Estamos chocados, muito chocados", disse Mir
Sediqque. Segundo ele, a família irá auxiliar nas investigações.
O ataque da madrugada deste domingo (12) já é considerado o maior
massacre do gênero nos EUA. Atirador foi morto pela polícia, que invadiu
a boate. Outros 53 feridos foram encaminhados a hospitais da região, um
deles um policial que foi ferido na cabeça pelo atirador.
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